Últimas Unidades Abxtrato & Outros Temperos A poesia de Matheus Santana, autor de Abxtrato & Outros Temperos, interroga sobre o sentido da arte e enfrenta o dilema acerca do próprio poeta.
Esgotado! Deriva nas ruínas Delírios visuais que transformam a paisagem da cidade, flagrantes do cotidiano e sensações inexplicáveis.
Esgotado! Dígitos Parcos Com poemas curtos e estilo direto, Thomas Schaeffer Bernardes alcança densidade necessária para provocar no leitor aquela inquietação própria do diálogo com o objeto de arte.
Esgotado! O inferno são os outros Nesse romance denso e nervoso, o cara pede demissão do emprego e mergulha num abismo existencial sem fim. Com o rancor à superfície, vê seu mundo ruir aos poucos. A crise atinge seu ápice quando comete um crime em família e se refugia no meio do mato.
Pausas Corrompidas Livro de estreia do autor revela uma íntima relação entre música e poesia. Poética veloz, de percursos labirínticos, exige contemplação e silenciamento.
Dora Os acontecimentos e personagens presentes nesta obra existem exclusivamente no universo ficcional e não fazem menção a pessoas ou fatos reais.
O sangue na lã Vencedor do Prêmio Lego 2011 na categoria contos, a obra reúne contos escritos no final dos anos 80. Tendo por temas centrais a solidão, a violência e o niilismo, os contos estão repletos de referências, que vão desde o horror dramático de Poe.
Dediquem-se à rasteira Vencedor do prêmio Lego 2011 na categoria crônica, o livro reúne textos cuja temática gira em torno de uma das paixões nacionais: o futebol.
Água de Chocalho Vencedor do prêmio lego 2011 na categoria romance, a obra narra o abismo social existente entre a terra e o sertanejo. Como muitos municípios, Águas Claras, onde se passa a história.
Das coisas que esquecemos pelo caminho Vencedor do prêmio Lego 2011 na categoria poesia, Adalberto Raimundo volta à cena literária, após um hiato de 15 anos, com um livro em que imprime sua formação e sensibilidade.
Elos e Nós Com um estilo direto e versos curtos, a autora fala do cotidiano, com ironia e autocrítica. Ela mantém ainda um diálogo discreto (marcado pela leveza) com a forma de construir o poema.
Entre Ratos & Outras Máquinas Orgânicas Richard Plácido estuda Letras na Universidade Federal de Alagoas e integra do grupo de pesquisa Literatura & Utopia. Sua poesia escapa pelos poros, pelas sombras e pelas frestas para acertar o âmago, o peito e a testa.
João e seus Ais Miúdos Jornalista nascida em Maceió, a autora lança o primeiro livro numa aposta original e ousada. Fabiana Freitas sabe que a poesia é a mais livre das expressões. Arriscou no conceito e na forma, e foi bem-sucedida ao dizer tanto com tão pouco.
Meio Chá de Pólvora Breno Airan costuma dizer que foi “abortado para o mundo” em 1989. Poeta, jornalista, músico e pintor surrealista, o jovem arapiraquense coloca a palavra em jogo entre a auto ironia e provocações afiadas.
Composição para além-vértebras Trata-se de um livro com alguma prosa, poemas de muito e poesias de sobra. O lugar é a cidade – calçadas-concreto, iluminação amarelo-poste e quarto de paredes brancas.
Areia em Rolimã A lírica de Rafael Aquino compõe um universo onde o humano se trança ao mundo natural de bichos, plantas e pedras para tocar os contornos do que, no atrito da vida, nos arranha o corpo e a língua.
A Fábrica de Bonecos de Olinda e Outras Histórias Humor arriscado a partir de uma fina ironia é o que compõe estes contos tortos a partir dos quais nasce o livro como um só.
A Importância de Se Chamar Kurt Russell Reúne 25 textos narrativos bem-humorados que transitam entre a crônica, o conto e o relato autobiográfico.
Caderno de Anotações O caderno de anotações sempre foi um dos principais parceiros criativos do compositor Wado ao longo da sua carreira.
Cavia Porcellus Cavia Porcellus é o nome científico de um roedor da família Caviidae, conhecido com porquinho da Índia, mas que não é porquinho, muito menos da índia.
Giz Morrendo Assim como o giz precisa ir se desintegrando para se tornar símbolo comunicante, este livro traz poemas de um eu-lírico em constante processo de refazer-se, estando a literatura como captadora de toda essa metamorfose.
Notas Sobre Leituras Lemos, enfim, porque, como tantos já disseram e inúmeros perceberam, apesar da beleza infinita que há no mundo, temos em nós a sede infinita de uma beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa.
O Orvalho e os Dias Obra poética que pode ser lida como um conjunto de poemas ou como poema único que se alonga, dando-nos a trajetória da aventura entre um eu lírico e seu desejo.
Dentro da Casca Em dezoito contos, marcados por uma escrita telegráfica, Santana nos apresenta personagens de diversos estratos sociais e regionais e seus conflitos existenciais.
Álbum de família Obra reúne os versos livres e íntimos, de inspiração beatnik, do músico e jornalista alagoano. Título faz parte da trilogia Melancia. Autor: Sebage Ilustrações: Mário Alencar Capa/Projeto Gráfico/Diagramação: Roger Ferraz Ano de Edição: 201
Baile Catingoso Romance de forte tensão psicológica narra a história dos personagens de uma família, seus segredos, tragédias, medos e alegrias cotidianas.
Livro D'água A temática da água, como símbolo das emoções, permeia os poemas líricos e reflexivos da compositora e musicista nascida em Palmeira dos Índios.
Como num inferno para marinheiros Obra inquietante que propõem uma escrita experimental. Reúne 40 poemas áridos que versam sobre a crueza da realidade.
Delírios Intranquilos Inquietação é o sentimento que permeia os versos desta obra visceral. Poeta discorre sobre tudo aquilo que desacomoda, que causa desassossego.
Ocre Barro Neste livro-olaria, como define o próprio autor, há 51 poemas enxutos de inspiração concretista. Poética, por vezes erótica, versa sobre a essência da vida.
Esgotado! Antes e Depois da Chuva José Minervino Neto é alagoano da cidade de Branquinha e graduado em História (UFAL) e Letras (UNEAL). Apesar da pouca idade, entrega poesia de gente grande em sua estreia.
Esgotado! Caos-Totem Livro todo construído com montagens, colagens de textos e diversas vozes que conseguem desnortear o leitor. Dentre as diversas vozes o autor cita o diálogo com os escritores.
Calabar - Ledo Ivo Neste texto teatral, o célebre autor alagoano lança mão de um personagem histórico controverso para traçar uma crítica política contra a opressão impostas ao povo humilde e mestiço do Nordeste brasileiro, ao longo dos séculos.
Calabar Neste romance histórico, o intelectual alagoano traz uma vigorosa revisão dos fatos passados, defendendo que Calabar foi um insurreto e um clarividente que se antecipou à revolução histórica e liberal no Brasil.
Nº 16 - O cinema alagoano pede passagem A edição n° 16 da revista Graciliano aborda a produção cinematográfica contemporânea em Alagoas. Em suas páginas, é possível ter um panorama do atual cenário do cinema no estado com seus principais filmes e diretores.
Saber Alagoas Vol. II A publicação reúne oito trabalhos científicos selecionados no Prêmio Graciliano Ramos de Incentivo à Produção Científica, vencedores dos editais públicos em 2016. O prêmio é uma iniciativa da Imprensa Oficial Graciliano Ramos.
Silvana a Baleia Beluga Silvana é sobre superação de medos e até limitações físicas na busca pela felicidade e realização de sonhos.
A Fábrica de Bonecos de Olinda e Outras Histórias Humor arriscado a partir de uma fina ironia é o que compõe estes contos tortos a partir dos quais nasce o livro como um só.
Madá e o jegue cantador A obra traz a história da pequena Madá, uma criança curiosa, inteligente e traquina que vivia perguntando o porquê de tudo.
A menina de barro O livro conta a história de uma família que morava às margens do rio Mundaú, no interior de Alagoas, e vivia a partir da criação de objetos feitos de barro colhido na beira do rio.
Estrela Raivosa Livro em homenagem ao Hino de Alagoas, narra a busca pelo autoconhecimento empreendida por sua personagem principal, a Estrela Raivosa, que cruza galáxias querendo encontrar sua verdadeira vocação.
Marília de Dirceu Obra considerada a mais importante do poeta português e publicada em 1792, em Lisboa, refere-se ao amor do autor pela brasileira Maria Dorotéa. Os poemas são bucólicos e marcados pelo retorno à limpeza de linguagem e à simplicidade dos ideais.